4 RAZÕES PARA ASSUMIR O CABELO NATURAL

Há alguns dias lancei em um grupo do WhatsApp dedicado a receitas de belezas, identidade e autoestima, a seguinte pergunta: como você se sentiu quando fez o big chop?

Rapidamente pipocaram algumas respostas, onde ao menos uma das palavras era “liberdade”. Isso me fez pensar que talvez a primeira e principal razão para assumir o cabelo natural, quando se tem cabelo crespo ou cacheado, seja a liberdade.

Passada a fase da descoberta e do entendimento de que alisar ou relaxar o cabelo pode ser uma escolha e não uma imposição, fique pensando em outras razões.

A segunda grande razão para mim é a economia de tempo e também de dinheiro. Bastam duas borrifadas de água e um pouquinho de creme ou gel para ativar os cachos todas as manhas. Quando o cabelo não colabora, dois grampos, uma tiara ou um mini turbante podem fazer milagres.

A terceira é poder viajar para qualquer lugar sem levar secador, escova e prancha. É quase uma mala a menos na bagagem.

A quarta e melhor de todas…é poder beijar o crush na chuva (tipo cena de cinema) sem me preocupar em desfazer o penteado.

E para você, quais são as razões para assumir o cabelo natural?

Link para o grupo de receitas de beleza, identidade e autoestima no WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/DcCan1G8dEN6z4jDiJ3kLO

 

Big Chop é termo em inglês usado para descrever o ato de corta o cabelo bem curto com o objetivo de eliminar toda a química de progressivas, alisamentos e relaxamentos. O termo ficou bastante popular, depois que Solange Knowles, irmã da Beyonce, fez o big chop e comentou no programa da Oprah Winfrey as razões para assumir o cabelo crespo natural.

 

Rachel Quintiliano

Jornalista, pós-graduada em comunicação e saúde, consultora na área de comunicação, planejamento e sistematização com foco em saúde, gênero e raça e empreendedora do ramo de cosméticos.

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Jornalista com experiência em gestão, relações públicas e promoção da equidade de gênero e raça. Trabalhou na imprensa, governo, sociedade civil, iniciativa privada e organismos internacionais. Está a frente do canal "Negra Percepção" no YouTube e é autora do livro 'Negra percepção: sobre mim e nós na pandemia'.

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