A música sempre foi mais do que som — é resistência, identidade e expressão. E é com esse olhar que a Universal Music Group (UMG) decidiu ampliar o alcance da cultura negra no Reino Unido, mostrando que celebrar essas histórias é também reconhecer o que sustenta a alma da música mundial.
Depois do sucesso nos Estados Unidos, o programa Black Creativity and History atravessa o oceano para ganhar vida em terras britânicas. A iniciativa reúne workshops, mentorias, parcerias com escolas e universidades, além de eventos culturais e exposições que valorizam artistas, produtores e educadores negros. É um espaço para criar, ensinar e inspirar.
A UMG entende que o impacto da cultura negra vai muito além dos palcos — ele molda tendências, movimenta economias e dá sentido à indústria musical. Do hip-hop ao R&B, do afrobeat ao grime, esses sons ecoam ancestralidade e abrem caminhos para novas gerações.
Levar esse projeto ao Reino Unido é reconhecer o poder da diáspora africana britânica, que transformou cidades como Londres, Birmingham e Manchester em verdadeiros berços de criatividade e inovação. É um gesto que une história, presente e futuro — e reafirma que diversidade não é só um valor, é uma potência.
Mais do que uma gravadora, a Universal Music se posiciona como uma ponte: conectando culturas, ampliando vozes e provando que é possível fazer sucesso com propósito.
Porque quando a música é feita com alma, ela não só toca — ela transforma.





