A COP 30 está sendo palco de discussões importantes sobre consumo consciente e justiça climática, mas será que estamos realmente abordando a questão racial de forma séria?
A pesquisa “O Consumo Invisível da Maioria” revela dados alarmantes sobre a invisibilidade da população negra no mercado de consumo. É incrível que, em 2025, ainda precisemos discutir se o consumo consciente é uma questão racial.
A apresentação dos resultados da pesquisa na Casa Brasil será um passo importante, mas não podemos nos esquecer de que essas discussões precisam se traduzir em ações concretas.
A presença do jornalista Maurício Pestana CEO do Grupo RAÇA de Comunicação e Lúcio Vicente Coordenador do instituto Akatu é um sinal de que há pessoas comprometidas com a causa, mas precisamos de mais vozes e mais ações.
A pesquisa lançada esta semana pelo Data/Raça e Instituto Akatu mostra que a população negra é invisível para o mercado, mas não é invisível para si mesma e em tempos de negligência com o meio ambiente esta população está cada vez mais consciente dos seus direito e cobrando ainda mais do setor público e privado “É hora de ouvir as vozes da comunidade negra e trabalhar juntos para criar um consumo mais justo e inclusivo”. “A COP 30 é uma oportunidade para isso, mas não podemos nos esquecer de que a luta pela justiça racial é contínua”. Ressalta Lúcio Vicente
É hora de parar de falar e começar a agir. A apresentação da pesquisa é um começo, mas precisamos de mais. “Precisamos de políticas públicas, de empresas comprometidas e de indivíduos engajados. O consumo consciente é uma questão racial” conclui Mauricio Pestana






