![\"O](\"http:\/\/revistaracaprojeto.vimagi.com.br\/wp-content\/uploads\/2016\/10\/O_capoeirista_Dinho_do_Nascimento.jpg\")
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Capoeirista<\/strong> de grande valia, Dinho Nascimento<\/strong> aprendeu sua arte nas rodas de capoeiragem na Bahia de Todos os Santos e, al\u00e9m dos golpes e esquivas nessas rodas, Dinho desenvolveu, acima de tudo, sua apurada sensibilidade musical. Em festas e manifesta\u00e7\u00f5es de rua, outro tanto aprendeu. Zanzou pela Universidade Federal da Bahia, estudando no semin\u00e1rio livre de m\u00fasica e, vez por outra, mostrava alguma coisa nos festivais estudantis. No final dos anos 1970, Dinho Nascimento \u2013 com sua percuss\u00e3o e seu berimbau \u2013 integrou uma banda de rock com tempero baiano bem apimentado na africanidade: era a Arembepe.<\/p>\n Com ela seguiu para o Rio de Janeiro e, depois, para S\u00e3o Paulo, onde se radicou. Em Sampa criou seu berimbau el\u00e9trico e o berimbum, isto \u00e9, um berimbau de tonalidade extrabaixa, feito com corda de contrabaixo e tocado com arco de viola. Dinho Nascimento<\/strong> inventou uma maneira muito original de tocar berimbau, a qual ele chamou de berimbau-blues, em que se utiliza de um copo para fazer distor\u00e7\u00f5es e o ritmo de blues.<\/p>\n E foi em S\u00e3o Paulo que ele construiu carreira solo e gravou tr\u00eas discos: Berimbau Blues, Gongol\u00f4 e Ser-Hum-Mano. Em rodas de \u201cvadiagens\u201d com alguns amigos na Pra\u00e7a do Morro do Querosene, inventou a orquestra de berimbau do bairro. E \u00e9 no Morro do Querosene que ele tamb\u00e9m realiza trabalhos s\u00f3cioculturais-educativos, ensinando as crian\u00e7as a tocar e construir seu pr\u00f3prio berimbau.<\/p>\n <\/p>\n Quer ver esta e outras mat\u00e9rias da revista? Compre esta edi\u00e7\u00e3o n\u00famero 167.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Conhe\u00e7a a hist\u00f3ria do capoeirista Dinho Nascimento TEXTO e Ilustra\u00e7\u00e3o: Leandro Valquer | Adapta\u00e7\u00e3o web: David Pereira Capoeirista de grande valia, Dinho Nascimento aprendeu sua arte nas rodas de capoeiragem na Bahia de Todos os Santos e, al\u00e9m dos golpes e esquivas nessas rodas, Dinho desenvolveu, acima de tudo, sua apurada sensibilidade musical. […]<\/p>\n","protected":false},"author":3,"featured_media":2537,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"om_disable_all_campaigns":false,"_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_joinchat":[],"footnotes":""},"categories":[191],"tags":[],"class_list":["post-2536","post","type-post","status-publish","format-standard","has-post-thumbnail","hentry","category-noticias"],"acf":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2536","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2536"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2536\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":39786,"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2536\/revisions\/39786"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/2537"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2536"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2536"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaraca.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2536"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}