{"id":31321,"date":"2023-05-05T08:00:08","date_gmt":"2023-05-05T08:00:08","guid":{"rendered":"https:\/\/revistaraca.com.br\/?p=31321"},"modified":"2025-03-18T19:01:25","modified_gmt":"2025-03-18T19:01:25","slug":"sao-paulo-recebe-exposicao-sobre-de-tina-turner","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/revistaraca.com.br\/sao-paulo-recebe-exposicao-sobre-de-tina-turner\/","title":{"rendered":"S\u00e3o Paulo recebe exposi\u00e7\u00e3o sobre de Tina Turner"},"content":{"rendered":"\n
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A mostra que contou com a curadoria ecossistema criativo MOOC e da jornalista Adriana Couto, apresenta 120 fotos do acervo da The Music Photo Gallery realizadas pelos fot\u00f3grafos americanos Ebet Roberts, Bob Gruen e Lynn Goldsmith e pelo londrino Ian Dickson, al\u00e9m de conte\u00fados audiovisuais e instalativos<\/em><\/p>\n\n\n\n \u201cTina Turner: uma viagem para o futuro\u201d<\/a><\/strong>, primeira exposi\u00e7\u00e3o brasileira dedicada \u00e0 artista, est\u00e1 dispon\u00edvel at\u00e9 o in\u00edcio de julho, no Museu da Imagem e do Som (MIS). A mostra, que une fotografias hist\u00f3ricas, conte\u00fados audiovisuais e instala\u00e7\u00f5es, desvenda o in\u00edcio da carreira da rainha do rock, no in\u00edcio dos anos 1960, at\u00e9 o final dos anos 1990 sob as lentes de fot\u00f3grafos que fizeram parte da revolu\u00e7\u00e3o musical e cultural que ocorreu na Am\u00e9rica nessas d\u00e9cadas. <\/p>\n\n\n\n Com quase 200 milh\u00f5es de discos vendidos e 12 Grammys, Tina Turner \u00e9 uma das cantoras de maior sucesso de todos os tempos, e sua hist\u00f3ria poder\u00e1 ser revisitada por meio de imagens aut\u00eanticas que retratam uma personalidade e um tempo \u00fanico, que transpuseram d\u00e9cadas e seguem influenciando gera\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Anna Mae Bullock<\/strong> nasceu em 26 de novembro de 1939, em Nutbush, no conservador estado do Tennessee, nos Estados Unidos. Come\u00e7ou sua carreira art\u00edstica em 1957 sob o nome de Little Ann, ao lado de Ike Turner, com quem foi casada entre 1962 e 1978. Em 1960, Little Ann adotou o nome pelo qual ficaria famosa para sempre \u2013 Tina Turner \u2013, com o lan\u00e7amento do single \u201cA Fool in Love\u201d, ainda ao lado de Ike. Vinte e quatro anos mais tarde, j\u00e1 divorciada, depois de um per\u00edodo turbulento que envolveu uma rela\u00e7\u00e3o extremamente abusiva, Tina lan\u00e7a o single \u201cWhat\u2019s Love Got to Do It\u201d (do \u00e1lbum Private Dance<\/em>r), que garantiu a ela o primeiro Grammy e o posto de n\u00famero 1 da Billboard Hot 100<\/em> nos Estados Unidos. Em 1988, Tina entra para o livro Guinness Records<\/em> por ter alcan\u00e7ado o maior p\u00fablico para um show de uma artista solo. O show em quest\u00e3o aconteceu no est\u00e1dio do Maracan\u00e3, no Rio de Janeiro, reuniu cerca de 188 mil pessoas, e teve transmiss\u00e3o ao vivo para o mundo todo. <\/p>\n\n\n\n Com curadoria do ecossistema criativo MOOC<\/strong> e da jornalista Adriana Couto<\/strong>, \u201cTina Turner: uma viagem para o futuro\u201d<\/strong> re\u00fane cerca de 120 fotos do acervo da The Music Photo Gallery realizadas pelos fot\u00f3grafos americanos Ebet Roberts, Bob Gruen e Lynn Goldsmith e pelo londrino Ian Dickson, al\u00e9m de conte\u00fados audiovisuais e instalativos. A mostra foi organizada em torno de quatro temas principais relacionados \u00e0 vida de Tina: sua inigual\u00e1vel carreira musical; o poder feminino que faz da artista um referencial de supera\u00e7\u00e3o; sua marcante participa\u00e7\u00e3o na s\u00e9tima arte; e seu estilo \u00fanico refletido nos figurinos e seus penteados emblem\u00e1ticos, envolvendo colabora\u00e7\u00f5es com grandes nomes da moda. <\/p>\n\n\n\n Para as realizadoras da exposi\u00e7\u00e3o, Lia Vissotto e Julia Borges Ara\u00f1a, “Tina Turner \u00e9 uma artista que sempre esteve \u00e0 frente de seu tempo: antecipou tend\u00eancias e simbolizou o esp\u00edrito afrofuturista antes mesmo de seu reconhecimento cultural enquanto movimento. Por isso, para adentrarmos essa hist\u00f3ria, n\u00e3o basta apenas uma lente no passado, mas tamb\u00e9m uma perspectiva do futuro, como uma met\u00e1fora de um olhar vision\u00e1rio sobre Tina, que sobretudo \u00e9 uma inspira\u00e7\u00e3o”, contam. <\/p>\n\n\n\n Andr\u00e9 Sturm, diretor-geral do MIS, destaca que a exposi\u00e7\u00e3o joga luz sobre as reinven\u00e7\u00f5es da artista ao longo de sua carreira. \u201c\u00c9 interessante notar que Tina Turner se lan\u00e7ou como cantora muito jovem, ainda nos anos 50; mas foi al\u00e7ada ao estrelato mundial d\u00e9cadas mais tarde, por volta dos 40 anos de idade, ap\u00f3s terminar o turbulento relacionamento com seu mentor e parceiro de palco, Ike Turner, e mostrar toda a sua pot\u00eancia como artista solo. O p\u00fablico do MIS ter\u00e1 a oportunidade de adentrar todas as m\u00faltiplas facetas dessa incr\u00edvel cantora, compositora e atriz\u201d. <\/p>\n\n\n\n Museu da Imagem e do Som (Avenida Europa, 158, S\u00e3o Paulo-SP) <\/p>\n\n\n\n 04 de maio a 09 de julho de 2023 <\/p>\n\n\n\n Ter\u00e7as a sextas, das 11h \u00e0s 20h; s\u00e1bados, domingos e feriados, das 10h \u00e0s 19h <\/p>\n\n\n\n Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)\/ Entrada gratuita \u00e0s ter\u00e7as. <\/p>\n\n\n\n Informa\u00e7\u00f5es: https:\/\/www.mis-sp.org.br\/<\/a><\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9dito da foto: Bob Gruen<\/strong><\/p>\n\n\n\n <\/p>\n\n\n\nServi\u00e7o: Tina Turner: uma viagem para o futuro<\/strong> <\/h2>\n\n\n\n