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Lista Suja do trabalho escravo tem mais de cem empregadores

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) atualizou, nesta segunda-feira (6), o Cadastro de Empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão. A lista, conhecida como “Lista Suja”, agora inclui 159 empregadores, sendo 101 pessoas físicas e 58 jurídicas, representando um aumento de 20% em relação à versão anterior.

Entre 2020 e 2025, ações de fiscalização resultaram no resgate de 1.530 trabalhadores em situações de exploração. Os estados com maior número de infrações registradas são Minas Gerais (33), São Paulo (19), Mato Grosso do Sul (13) e Bahia (12).

O Sistema Ipê, plataforma criada em 2020 pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), permite que denúncias de trabalho análogo à escravidão sejam feitas de forma remota e sigilosa.

A atualização da Lista Suja é uma ferramenta importante no combate ao trabalho escravo, promovendo a transparência e responsabilizando empregadores que violam os direitos dos trabalhadores.

 

Essa publicação é fruto de uma parceria especial entre a Revista Raça Brasil e o Fórum Brasil Diverso, evento realizado pela Revista Raça Brasil nos dias 10 e 11 de novembro, que celebra a diversidade, a cultura e a potência da música negra brasileira. Não perca a oportunidade de participar desse encontro transformador — inscreva-se já www.forumbrasildiverso.org

 

 

 

 

Fonte: Agencia Brasil

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