A ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS APOIA PROJETO LITERÁRIO PARA ESCOLAS
A Academia Paulista de Letras apoia o projeto Livros negros, páginas brancas
Texto: Redação | Foto: Fábio Guinalz
Existe literatura negra? Como o escritor negro está inserido no mercado editorial? E a lei 10.639, tem servido para atender os conglomerados editoriais, os afrodescendentes ou a reinserção da verdadeira história da África e de seus descendentes nos livros escolares?
Para responder essas e outras perguntas, a Coordenadoria dos Assuntos da População Negra do Município de São Paulo, que tem como coordenadora Maria Aparecida de Laia, organizou o evento Livros Negros, Páginas Brancas, com o apoio da Academia Paulista de Letras. O debate, ocorrido na sede da APL, trouxe para o centro das discussões alguns nomes da resistência por uma literatura que prisma pelo autor e temas negros, como o escritor Osvaldo de Camargo , que completou 50 anos de vida literária , o jornalista Osvaldo Faustino, autor do romance A Legião Negra, o poeta carioca Ele Semog e o cartunista e diretor-executivo da RAÇA BRASIL, Mauricio Pestana, que lançou recentemente a série Mãe África, livros que contam as lendas dos deuses africanos para crianças.
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