Revista Raça Brasil

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D’Angelo, ícone do R&B morre aos 51 anos após luta contra o câncer

D’Angelo, figura central na renovação do soul moderno, faleceu aos 51 anos após uma batalha privada contra um câncer de pâncreas. Ele deixa um legado marcado por inovação, sensibilidade e uma obra que se tornou referência para gerações posteriores.
Com apenas três álbuns lançados: Brown Sugar (1995), Voodoo (2000) e Black Messiah (2014), o artista construiu uma discografia curta, mas profundamente influente. Cada trabalho evoluiu em estilo e maturidade, reafirmando seu posicionamento como um dos grandes criadores de sua geração.
O álbum Voodoo foi um divisor de águas, projetando D’Angelo no cenário global, enquanto o vídeo Untitled (How Does It Feel) selou sua imagem emblemática. Já Black Messiah trouxe uma maturidade artística ainda maior, abordando temas sociais e consolidando o reconhecimento da crítica.
Apesar dos longos períodos afastado, ele mantinha respeito e admiração no meio musical. Sua trajetória inspira artistas de diversas vertentes e reafirma que menos pode dizer muito quando há força e coerência na criação.
Com sua partida, o mundo da música perde não apenas um cantor impecável, mas um artista que transformou dor, alma e poesia em som e fez do espaço entre cada nota um universo inteiro.

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