Ousmane Dembélé viveu, em Paris, um daqueles momentos que definem carreiras. No palco iluminado do Théâtre du Châtelet, o francês ouviu seu nome ecoar como melhor jogador do mundo e ergueu, emocionado, a Bola de Ouro 2025.
A consagração veio após uma temporada de sonhos. Entre o segundo semestre de 2024 e o primeiro de 2025, Dembélé não apenas jogou futebol: ele encantou. Foram 60 partidas, 37 gols, 14 assistências e um papel decisivo na conquista da Champions League, da Ligue 1, da Copa da França e da Supercopa da França pelo PSG.
“Esse prêmio é fruto de muito trabalho, mas também de fé e persistência. É a prova de que, quando acreditamos, podemos transformar desafios em conquistas”, disse o atacante, visivelmente emocionado.
A vitória de Dembélé também representa um símbolo para o futebol francês: um jogador que já enfrentou críticas e lesões, mas que soube se reinventar para chegar ao topo do mundo.
No ranking, o Brasil teve como melhor representante Raphinha, que ficou em 5º lugar. Já Vinícius Jr., considerado um dos favoritos, surpreendeu ao não aparecer nem entre os dez primeiros.
Na noite em que a bola dourada brilhou em suas mãos, Dembélé escreveu um novo capítulo na sua história — e no próprio futebol.
