Grada Kilomba, Hélio Menezes e Diane Lima integram time de curadores da Bienal de SP
35ª Bienal de São Paulo acontece em 2023 e também conta com a curadoria do historiador de arte Manuel Borja-Villel
A Fundação Bienal anunciou nesta segunda-feira (7) que a Bienal de São Paulo de 2023 terá um coletivo de curadores formado pela artista portuguesa Grada Kilomba, a curadora independente, escritora e pesquisadora Diane Lima, o antropólogo, crítico e pesquisador Hélio Menezes e o historiador Manuel Borja-Villel.
O presidente da Fundação Bienal afirmou que o grupo se apresentou de maneira voluntária e que essa não era a ideia original, mas foi a proposta mais ambiciosa. “A equipe curatorial se formou voluntariamente e a proposta nos cativou por ser ambiciosa e intrigante”, disse. “A complementaridade desses talentos tem potencial de gerar um resultado fantástico”, completou.
O projeto foi batizado de “As coreografias do Impossível”, mas ainda não foram divulgados muitos detalhes sobre o assunto. Em entrevista, o diretor da Fundação afirmou que os curadores foram apresentados sem indicação de nacionalidade e de idade como parte de uma apresentação sem hierarquias entre os membros do grupo. O que é visto como algo simbólico.