Vivendo uma fase marcante na novela Êta Mundo Melhor, Jeniffer Nascimento tem se identificado cada vez mais com sua personagem, Dita. Na trama das seis da TV Globo, a jovem está prestes a conquistar o título de rainha da Rádio Paraíso — um momento que, segundo a atriz, reflete situações que ela mesma já enfrentou na vida real.
“É uma virada muito importante pra ela. E nos próximos capítulos vêm muitas reviravoltas. Dita conquista esse lugar, mas, por ser uma pessoa de muita personalidade, vai continuar questionando escolhas com as quais não concorda. Vai ser um período desafiador, apesar de glorioso”, conta Jeniffer, destacando a força e a autenticidade da personagem.
A atriz se mostra emocionada com a repercussão positiva de seu trabalho e com o carinho do público. “Acompanho muito nas redes sociais e, sempre que posso, assisto as cenas por lá. Recebo muitos depoimentos de pessoas dizendo o quanto é emocionante ver a Dita cantando, porque ela sempre desperta uma memória afetiva”, diz.
Segundo Jeniffer, o impacto da personagem vai além do entretenimento. “Esses dias, uma moça contou que a mãe dela tem Alzheimer e, durante uma cena com Dita, cantou uma música da novela. Foi um momento muito emocionante. Para ela, ver a mãe lembrando de algo antigo, apesar do quadro tão desafiador, foi um presente. E para mim, também.”
A artista também se encanta com o alcance da novela entre o público jovem: “Tem muitas crianças cantando músicas de época, querendo saber mais sobre elas, graças à Dita. Isso é muito poderoso. A arte tem esse poder de tocar, resgatar memórias, unir gerações.”
Para Jeniffer, viver Dita tem sido mais do que interpretar um papel: “Estou lisonjeada de estar vivendo isso. A arte é transformadora — e Dita está me permitindo sentir isso todos os dias.
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