Mulheres do samba
Conheça o trabalho de Karina K, mais uma mulher que representa o samba
Texto: Redação | Foto: Divulgação
O samba não tem fronteiras; pode brotar de qualquer lugar desse país. Foi assim com a curitibana Karina K, que descobriu no samba sua verdadeira vocação de cantora. Hoje, aos 30 anos (começou a carreira aos 16 anos como vocalista de algumas bandas do sul, cantando um pouco de tudo), ela sabe que nasceu para interpretar esse gênero genuinamente brasileiro.
“Adoro a Beth Carvalhoe Alcione, duas grandes cantoras que levantam a bandeira do samba por todo lugar. Quero fazer parte também desse coro de sambistas”, fala a cantora,com entusiasmo, iniciando uma nova fase na carreira .Ela gravou seu segundo CD durante o carnaval (só saiu do estúdio para desfilar pela escola de samba Vai Vai, em São Paulo), todo dedicado ao samba.
O trabalho tem o nome provisório de Quando eu falo de amor, título de uma das 14 faixas do disco. Para Karina, é uma maneira de ela prestar homenagem ao compositor da música, o sambista Arlindo Cruz, um dos seus incentivadores. Quem produziu o CD foi Leandro Sapucahy, que ficou muito impressionado com seus recursos vocais.
“Queria muito deixar aqui meu agradecimento a todas as pessoas que estão me apoiaram nesse nova fase de minha carreira, especialmente ao Arlindo Cruz e a todos de Santa Catarina, estado que sempre me acolheu carinhosamente”, diz, antes de agradecer e encerrar a entrevista feita por telefone. Que o sucesso venha ao seu encontro numa roda de samba.
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