Procurador norte-americano afirma que morte de George Floyd foi assassinato
No julgamento sobre a morte do George Floyd, o procurador pediu nesta segunda-feira, que os membros do júri condenassem o ex-policial branco por assassinato e afirmou que a prisão do afro-americano, registrada em vídeo, foi um “chocante abuso de autoridade”.
“Este caso é exatamente o que eles pensaram quando viram o vídeo pela primeira vez”, afirmou o procurador Steve Schleicher nos argumentos finais do julgamento de Chauvin, ex policial acusado de ter matado Floyd em 25 de maio de 2020 ao prendê-lo em Minneapolis, no norte dos Estados Unidos.
“Usem o bom senso”, disse o procurador ao júri. “O que viram, eles viram”.
“Podem acreditar no que viram”, insistiu. “É exatamente o que sabiam, é o que sentiram nas entranhas, é o que agora sabem no fundo do coração”.
Chauvin foi filmado ajoelhado sob o pescoço de Floyd, que ficou imobilizado com o rosto para baixo e algemado ao chão por mais de nove minutos, suplicando: “Não consigo respirar”.
“Não se tratou de vigilância policial, mas de assassinato”, observou Schleicher. “Nove minutos e 29 segundos de chocante abuso de autoridade”.
“O réu é culpado de todas as três acusações. E não há desculpa”, ressaltou.
No julgamento sobre a morte do George Floyd, o procurador pediu nesta segunda-feira, que os membros do júri condenassem o ex-policial branco por assassinato e afirmou que a prisão do afro-americano, registrada em vídeo, foi um “chocante abuso de autoridade”.
“Este caso é exatamente o que eles pensaram quando viram o vídeo pela primeira vez”, afirmou o procurador Steve Schleicher nos argumentos finais do julgamento de Chauvin, ex policial acusado de ter matado Floyd em 25 de maio de 2020 ao prendê-lo em Minneapolis, no norte dos Estados Unidos.
“Usem o bom senso”, disse o procurador ao júri. “O que viram, eles viram”.
“Podem acreditar no que viram”, insistiu. “É exatamente o que sabiam, é o que sentiram nas entranhas, é o que agora sabem no fundo do coração”.
Chauvin foi filmado ajoelhado sob o pescoço de Floyd, que ficou imobilizado com o rosto para baixo e algemado ao chão por mais de nove minutos, suplicando: “Não consigo respirar”.
“Não se tratou de vigilância policial, mas de assassinato”, observou Schleicher. “Nove minutos e 29 segundos de chocante abuso de autoridade”.
“O réu é culpado de todas as três acusações. E não há desculpa”, ressaltou.
No julgamento sobre a morte do George Floyd, o procurador pediu nesta segunda-feira, que os membros do júri condenassem o ex-policial branco por assassinato e afirmou que a prisão do afro-americano, registrada em vídeo, foi um “chocante abuso de autoridade”.
“Este caso é exatamente o que eles pensaram quando viram o vídeo pela primeira vez”, afirmou o procurador Steve Schleicher nos argumentos finais do julgamento de Chauvin, ex policial acusado de ter matado Floyd em 25 de maio de 2020 ao prendê-lo em Minneapolis, no norte dos Estados Unidos.
“Usem o bom senso”, disse o procurador ao júri. “O que viram, eles viram”.
“Podem acreditar no que viram”, insistiu. “É exatamente o que sabiam, é o que sentiram nas entranhas, é o que agora sabem no fundo do coração”.
Chauvin foi filmado ajoelhado sob o pescoço de Floyd, que ficou imobilizado com o rosto para baixo e algemado ao chão por mais de nove minutos, suplicando: “Não consigo respirar”.
“Não se tratou de vigilância policial, mas de assassinato”, observou Schleicher. “Nove minutos e 29 segundos de chocante abuso de autoridade”.
“O réu é culpado de todas as três acusações. E não há desculpa”, ressaltou.
Todo o julgamento girou em torno de se o ex-policial havia feito um uso razoável ou excessivo da força.
Um médico forense aposentado chamado a depor pela defesa indicou que Floyd morreu de parada cardíaca causada por uma doença cardíaca e pelas drogas ilícitas fentanil e metanfetamina encontradas em seu corpo.
Já os especialistas médicos chamados pela acusação disseram que as drogas não foram um calor decisivo na morte de Floyd, os especialistas atestam que sua morte foi causada por hipóxia, ou falta de oxigênio, causada pela pressão do joelho de Chauvin em seu pescoço, e que as drogas não foram um fator decisivo.
A defesa também chamou um policial aposentado que afirmou que o uso da força de Chauvin contra Floyd era “justificado”. Porém, os agentes que testemunharam pela acusação, incluindo o chefe da polícia de Minneapolis, o uso da força foi excessivo e desnecessário.
O juiz Peter Cahill ordenou que os jurados se reunissem a sós para deliberar. A condenação por qualquer uma dessas acusações exigirá do júri um veredicto unânime.
Três outros ex-policiais envolvidos na prisão de Floyd, Tou Thao, Thomas Lane e J. Alexander Kueng, serão julgados separadamente até o fim do ano.