Todo mundo tem aquela lembrança especial: um rosto na TV, um clipe que passava na MTV, uma novela das oito ou um filme que nos fazia suspirar. A infância e a adolescência foram marcadas por ídolos e artistas que não apenas mexiam com o coração, mas também inspiravam pela beleza, carisma e talento.
Para muitos, essa paixão podia vir de Hollywood, como Will Smith em “Um Maluco no Pedaço”, com seu humor contagiante e estilo único, ou Michael Jackson, o Rei do Pop, que encantava com performances inesquecíveis e um carisma que atravessava fronteiras.
Aqui no Brasil, nomes como Lázaro Ramos, com seu talento multifacetado, ou Taís Araújo, ícone de beleza e representatividade, marcaram gerações. A elegância e o sorriso de Camila Pitanga também conquistaram corações, assim como o carisma inconfundível de Seu Jorge, que unia música e atuação.
Nos anos 2000, muitos adolescentes se encantaram por Chris Brown, com suas coreografias ágeis e voz marcante, por Beyoncé, que surgia como força imbatível no R&B, ou por Usher, com seu jeito sedutor e hits que embalaram festas e encontros.
Essas paixões não eram apenas sobre aparência: elas ajudavam a moldar o que entendíamos como beleza, estilo e até autoestima. Ver artistas negros brilhando nas telas e nos palcos era e ainda é um lembrete poderoso de que representatividade importa.