Seu Jorge estreia segunda temporada do podcast “Paciente 63”

No papel de Pedro Roiter, Seu Jorge vive um homem que veio de 2062 para tentar mudar os rumos da história

Estreou na última quarta-feira a segunda temporada de Paciente 63, o podcast de ficção mais popular e também o mais escutado no momento no Brasil, segundo a Parada de Podcasts do Spotify. O original Spotify é protagonizado por Seu Jorge e Mel Lisboa e ganhou o Prêmio de Melhor Podcast de 2021 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). A áudiossérie traz 10 episódios inéditos que estão disponíveis de maneira gratuita na plataforma de streaming.

“É uma alegria ver a popularização do gênero para trazer mais atores, mais história, mais conteúdo neste sentido, um conteúdo que faz a gente pensar na nossa realidade, na nossa vida… Está tudo ali! Paciente 63 demonstra mesmo esse alinhamento com as coisas que a gente está vivendo”, comenta Seu Jorge.

Na segunda temporada, os ouvintes ficam sabendo o que aconteceu com Pedro Roiter (Seu Jorge), o tal paciente, e a doutora Elisa Amaral quando viajaram no tempo para tentar salvar o mundo da contaminação em massa do perigoso vírus Pégaso. É 25 de novembro de 2012 e Elisa Amaral (Mel Lisboa) está em uma nova linha do tempo. O inimigo é o mesmo e só uma pessoa pode detê-lo. Pedro Roiter está encalhado em um futuro perdido e neste passado os papéis estão trocados. Depois de ser encontrada no banheiro do aeroporto, a Elisa Amaral é internada. Um psiquiatra inesperado, Dr. Vicente Correa, é a principal ajuda para ela descobrir qual é seu lugar e papel neste novo universo. Agora, ela é a paciente enigmática, isto é, a paciente 63.

“A ideia principal por trás de Paciente 63 é refletir sobre as consequências das nossas ações. O futuro não é um evento independente e isolado de nós neste momento. Estamos preparando o futuro com nossas ações ou nossas apatias. Espero que o público siga a jornada da doutora para encontrar o vórtice certo no mundo de 2012 e mudar o futuro. É uma temporada de personagens e de lugares, mas que mantém o DNA da primeira temporada com reviravoltas de ficção científica e uma sensação estranha de que isso está realmente acontecendo ou poderia acontecer de verdade”, comenta o criador e roteirista Julio Rojas.

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