Tecnologia: trabalhadores temem mudanças

Três em cada dez trabalhadores – no Brasil e no mundo – dizem temer ser substituídos pela tecnologia nos próximos três anos, mostra um novo estudo da empresa de consultoria PwC sobre expectativas e receios de trabalhadores, envolvendo automação, troca de emprego e salário.

Para esse novo levantamento, foram ouvidas 52 mil pessoas em 44 territórios. O levantamento também indicou que 35% dos trabalhadores no Brasil e 39% no mundo dizem estar preocupados em não receber do empregador treinamento suficiente em competências digitais e tecnológicas. A pesquisa foi divulgada pelo jornal Valor Econômico.

Tecnologia: mudanças podem demorar um pouco para serem sentidas devido à necessidade;

Levantamento também indicou que 35% dos trabalhadores no Brasil dizem estar preocupados;

Foram ouvidas 52 mil pessoas em 44 territórios.

Três em cada dez trabalhadores – no Brasil e no mundo – dizem temer ser substituídos pela tecnologia nos próximos três anos, mostra um novo estudo da empresa de consultoria PwC sobre expectativas e receios de trabalhadores, envolvendo automação, troca de emprego e salário.

Para esse novo levantamento, foram ouvidas 52 mil pessoas em 44 territórios. O levantamento também indicou que 35% dos trabalhadores no Brasil e 39% no mundo dizem estar preocupados em não receber do empregador treinamento suficiente em competências digitais e tecnológicas. A pesquisa foi divulgada pelo jornal Valor Econômico.

Para a diretora da PwC Brasil Camila Cinquetti o impacto desse tema na produtividade e na intenção das pessoas em se manter na empresa é relevante.

“A pesquisa nos traz uma reflexão importante sobre a perspectiva dos talentos em escolher a empresa onde trabalham”, afirma. “Elas buscam alinhamento com seu propósito e valorizam questões específicas que são importantes para seu engajamento. Investir no upskilling importa.”

Mudanças no Brasil

Aqui no Brasil, pouco para serem sentidas devido à necessidade de certas funções que exigem menos qualificação. Outras questões entram na discussão, como a tecnologia disponível no país atualmente, o preço das inovações e o contexto social de um país emergente.

Um dos exemplos são os ainda tímidos no Brasil caixas “self-service”. Esse tipo de equipamento já ganhou bastante espaço lá fora e se tornou uma realidade. O funcionamento é simples: o próprio cliente escaneia o produto e a máquina verifica se o peso da mercadoria confere com o produto que foi registrado. É o cliente que também empacota e faz o pagamento.

Também já existem softwares disponíveis que exercem a função de um recepcionista, como o Alice Virtual Receptionist e Davinci Live Receptionist. No Japão, com sua tecnologia de ponta, já existem empresas experimentando robôs recepcionistas.

Fonte: https://br.financas.yahoo.com/

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