Gillette aborda machismo “tóxico” e conta com o elenco mais diverso de sua história

A Gillette, conhecida marca de cuidados masculinos da P&G, causa polêmica ao falar sobre sexismo, machismo e assédio sexual. A nova campanha da empresa mostra homens encorajados a mudar suas atitudes para contribuir para a formação de uma geração mais consciente. Apesar da maior parte do elenco ser formado por atores e figurantes brancos, o filme surpreende ao apresentar dez personagens negros, quase todos como “mocinhos” na história: um homem reflexivo logo na abertura da campanha, um machista, um rapaz pensativo sobre a ampliação de sua consciência, o famoso ator de hollywood Terry Crews durante discurso responsável contra o abuso às mulheres, dois jovens que desaprovam atos de assédio sexual, um jovem que aparta uma briga entre dois rapazes, um pai encorajando sua filhinha a “ser forte” e um menino que representa o futuro.

Com a iniciativa, a marca pretende discutir uma mudança de comportamento dos homens em relação à “masculinidade tóxica”, com situações que envolvem machismo, bullying e assédio sexual. “Não podemos nos esconder. Está acontecendo há muito tempo. Não podemos mais rir disso, dando as mesmas desculpas”, diz um trecho filme, que conta com um minuto e quarenta segundos.

Segundo posicionamento da P&G, a mensagem da nova campanha ‘The best men can be’ é universal e abre portas para que todos possam se conectar, independente da sua idade ou origem. “Trata-se de um chamado para que todos os homens se desafiem e se inspirem a ser a melhor versão de si mesmos, todos os dias.”

Assista ao vídeo legendado na TV Raça: https://youtu.be/hRYt4AWtx1E

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