Como um personagem tão simples pode render tamanha complexidade? Como uma cadelinha vira-lata, preta como café, pode mexer com as nossas convicções mais nítidas sobre a humanidade ou a falta dela?
Ao narrar a história de Cafeína, ou simplesmente Café, uma cadelinha que deseja ser o mais humana possível, Júlia Grilo perturba a mente do leitor ao narrar as atitudes e os pensamentos da cadela, desde a tenra infância até a senioridade.
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