Revista Raça Brasil

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Racismo e xenofobia: precisamos falar sobre ser uma mulher negra que viaja sozinha

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Hamalli Alcântara

Vice-presidente do Grupo Raça Comunicações. Responsável pelo processo de criação, realização e edição da Revista Raça Brasil. Administra os recursos técnicos, artísticos e administrativos dos principais projetos do Grupo Raça Brasil: Revista, Área Digital e Fórum Brasil Diverso.

Nunca se falou tanto sobre mulheres que viajam sozinhas. Há reportagens sobre isso na grande mídia e debates sendo realizados. Contudo, é possível observar que o tema não está sendo discutido como deveria.

O debate deveria ser aprofundado, com temas sobre gênero e raça, mas não é isso que está acontecendo. Diante disso, neste mês decidi ceder meu espaço aqui no Finanças Femininas para aprofundar mais a discussão sobre viajar sozinha. Para isso, convidei a viajante Paula Augot para falar sobre como é ser uma mulher negra viajante.

Boa leitura!

Eu, mulher e negra, viajo sozinha

Por Paula Augot*

Ultimamente temos falado muito sobre mulheres viajantes. Para minha felicidade, mulheres que viajam sozinhas têm sido pauta na mídia. Contudo, pouco se fala sobre mulheres negras que viajam ou mulheres negras viajando sozinhas. Junte a dificuldade de estar em um país estrangeiro com o fato de não falar a língua, ser uma mulher e ser negra. Bem-vinda à minha realidade!

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