Vencedor de 2 prêmios no Festival de Gramado, “O Novelo” estreia dia 25 de novembro nos cinemas e plataformas streaming

Longa-metragem, dirigido por Claudia Pinheiro e distribuído pela O2 Play, debate o universo masculino nos tempos atuais

Produzido por Luciano Reck e Diego Freitas da Parakino Studio, “O Novelo” chega às plataformas e cinemas selecionados no dia 25. A produção recebeu dois importantes prêmios no 49o Festival de Gramado: Melhor ator para Nando Cunha e melhor filme pela escolha do público. “O Novelo” também recebeu menção honrosa pela atuação de Isabel Zuaa e do elenco infanto-juvenil. Assista ao trailer aqui. 

No longa, dirigido por Claudia Pinheiro, cinco irmãos são abandonados pelo pai e, após a morte prematura da mãe, acabam sendo criados pelo irmão mais velho. Um dia, já adultos, eles recebem a notícia de que um homem em coma em uma UTI pode ser o pai que os deixou. Na sala de espera do hospital, eles mergulham em conflitos e memórias e, através do tricô aprendido na infância, restabelecem o vínculo fraterno enquanto o estado do homem piora.

“Fazer esse filme foi uma grande alegria. Foi escrito e dirigido por mulheres para falar do tal universo masculino aprofundando relações fraternais, me senti falando de mim mesma, nascida em uma família grande e cheia de irmãos crescendo ao meu lado. Sei que toda a equipe e elenco também falaram e colocaram muito de si nesse trabalho e o resultado nos enche de orgulho.” comenta Cláudia Pinheiro.

O longa-metragem, baseado na peça de mesmo nome de Nanna de Castro, também roteirista do filme, debate questões que permeiam o universo familiar como preconceito, sexualidade, machismo, vícios, traição, rancor, perdão e aceitação. Nele, personagens diversos em um elenco composto por Nando Cunha, Sérgio Menezes, Rocco Pitanga, Rogério Brito, Sidney Santiago Kuanza, Isabel Zuaa e André Ramiro, exploram as várias facetas da masculinidade.

“A relação entre pais e filhos, e entre irmãos é algo universal. Todos poderão se identificar, seja com algum aspecto dos personagens ou da história, e vão se emocionar, assim como aconteceu comigo quando li o roteiro pela primeira vez.” diz Diego Freitas.